sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Câncer

           
Principais causas
Existem vários fatores que favorecem o desenvolvimento do câncer. Podemos citar como principais : predisposição genética (casos na família), hábitos alimentares, estilo de vida e condições ambientais. Todos estes fatores aumentam o risco de uma pessoa desenvolver a doença.
Cãncer nos pulmões, na boca e na laringe são as principais doenças causadas pelo cigarro. Bebida alcoólica em excesso pode provocar, com o tempo, o aparecimento de câncer na boca. Sol em excesso pode afetar as células e cresce o risco do desenvolvimento desta doença na pele. O câncer de mama tem origens nos distúrbios hormonais e é mais comum nas mulheres. A leucemia (câncer no sangue) é desencadeado pela exposição à radiações.
Determinadas infecções podem desencadear o surgimento de tumores no estômago e no fígado. A vida estressante, a alimentação inadequada (rica em gorduras, conservantes e pobre em fibras) também estão relacionados a alguns tipos de câncer.
Tratamento
O melhor tratamento ainda é aquele que visa evitar o surgimento da doença. Para tanto, os especialistas aconselham as pessoas a ter uma vida saudável: alimentação natural e rica em fibras, evitar o fumo e o álcool, ter uma vida tranqüila, fugindo do estresse, usar protetores ou bloqueadores solares e fazer exames de rotina para detectar o início da doença.
Atualmente, a medicina dispõe da radioterapia e de cirurgias para combater a doença. Quando se faz necessário a retirada do tumor, a cirurgia é o procedimento mais adequado. Já a radiação é utilizada para matar as células cancerígenas. Porém, este segundo procedimento tem efeitos colaterais como, por exemplo, queimaduras na pele provocada pela passagem da radiação.
A quimioterapia é um procedimento que visa, através da administração de drogas, impedir a reprodução das células cancerígenas, levando-as à morte. Esse procedimento também tem efeitos colaterais como, por exemplo, a queda de cabelos.
Nos casos de câncer de mama e de próstata é usada a hormonoterapia, pois estes tipos de tumores são sensíveis à ação de determinados hormônios.

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Tipos de Neoplasias

            Neoplasia Maligna- presença de células indiferenciadas; e as
Benignas apresentam células diferenciada, esta é a diferença básica.
            Gealmente estas podem transformar-se em Malignas.






Edema

           É o aumento da pressão hidrostática intravascular; causado pelo acúmulo
de líquido no espaço intersticial
#Comprometimento do Retorno Venoso:
-Insuficiência Cardíaca Congestiva
-Dilatação Arteriolar
-Calor
-Desregulação Neuro-humoral

Exudato: edema rico em proteínas( o vaso ficou permeável as proteínas),origem:
INFLAMAÇÃO.
Transudato: edema pobra em proteínas,origem: aumento do pH ou diminuição da
pressão oncótica. 

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Visualização das Neoplasias Microscopicamente

Neoplasias

       
         No organismo, verificam-se formas de crescimento celular controladas
 e não controladas. A hiperplasia, a metaplasia e a displasia são exemplos de
crescimento controlado, enquanto que as neoplasias correspondem às formas
de crescimento não controladas e são denominadas, na prática, de "tumores".
 A primeira dificuldade que se enfrenta no estudo das neoplasias é a sua
definição, pois ela se baseia na morfologia e na biologia do processo tumoral.
Com a evolução do conhecimento, modifica-se a definição. A mais aceita
atualmente é: "Neoplasia é uma proliferação anormal do tecido, que foge parcial
ou totalmente ao controle do organismo e tende à autonomia e à perpetuação,
com efeitos agressivos sobre o hospedeiro" (Pérez-Tamayo, 1987; Robbins, 1984).


Tipos de Choques Hipovolêmicos

Choque cardiogênico: causado por uma lesão no miocárdio (devido a infarto,
 por exemplo), por arritmias ou por obstrução do fluxo de saída sangüínea (por
exemplo, embolia pulmonar); esses fatores levam à falência da bomba miocárdica,
o que impede o bombeamento do sangue, levando ao choque.
 Choque hipovolêmico ou hemorrágico: as grandes perdas sangüíneas como
conseqüência de hemorragias levam à diminuição do volume sangüíneo. Grandes
queimaduras ou outros tipos de traumatismos também levam à diminuição do volume
 sangüíneo (nesse caso, o choque é denominado de "traumático).
 Choque séptico: é decorrente da disseminação de microorganismos no sangue
oriundos de infecções locais graves. Esses microorganismos, principalmente bacilos
 Gram-negativos, liberam endotoxinas, as quais atuam nos leucócitos e células endoteliais.
Choque anafilático: decorrente de reações por hipersensibilidade do tipo I (anticorpos), promovendo grande permeabilidade vascular e saída de líquido para fora do vaso, diminuindo sua volemia.
Choque neurogênico: acidentes com anestésicos ou lesões traumáticas na medula espinal podem desencadear vasodilatações periféricas generalizadas, levando ao choque.

Choque hipovolêmico

            É uma forma de choque; uma condição onde o coração é incapaz
de fornecer sangue suficiente para o corpo devido a perda de sangue e falta
de nutrientes aos orgãos nobres, distúrbio circulatório ou volume sangüíneo
inadequado.
Causas, incidência e fatores de risco:
A perda de aproximadamente um quinto do volume sangüíneo normal, por
qualquer causa, pode causar choque hipovolêmico. Isto inclui sangramento
do intestino ou estômago, outros sangramentos internos, sangramentos externos
 (por cortes ou lesões) ou perda de volume sangüíneo e líquidos do corpo (como
 pode ocorrer com diarréia, vômitos, obstrução intestinal, inflamações, queimaduras
e outros).
Choque hipovolêmico é uma condição médica caracterizada pela ocorrência dos
seguintes sintomas: