por exemplo), por arritmias ou por obstrução do fluxo de saída sangüínea (por
exemplo, embolia pulmonar); esses fatores levam à falência da bomba miocárdica,
o que impede o bombeamento do sangue, levando ao choque.
Choque hipovolêmico ou hemorrágico: as grandes perdas sangüíneas como
conseqüência de hemorragias levam à diminuição do volume sangüíneo. Grandes
queimaduras ou outros tipos de traumatismos também levam à diminuição do volume
sangüíneo (nesse caso, o choque é denominado de "traumático).
Choque séptico: é decorrente da disseminação de microorganismos no sangue
oriundos de infecções locais graves. Esses microorganismos, principalmente bacilos
Gram-negativos, liberam endotoxinas, as quais atuam nos leucócitos e células endoteliais.
Choque anafilático: decorrente de reações por hipersensibilidade do tipo I (anticorpos), promovendo grande permeabilidade vascular e saída de líquido para fora do vaso, diminuindo sua volemia.
Choque neurogênico: acidentes com anestésicos ou lesões traumáticas na medula espinal podem desencadear vasodilatações periféricas generalizadas, levando ao choque.
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