sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Tipos de Neoplasias

            Neoplasia Maligna- presença de células indiferenciadas; e as
Benignas apresentam células diferenciada, esta é a diferença básica.
            Gealmente estas podem transformar-se em Malignas.






Edema

           É o aumento da pressão hidrostática intravascular; causado pelo acúmulo
de líquido no espaço intersticial
#Comprometimento do Retorno Venoso:
-Insuficiência Cardíaca Congestiva
-Dilatação Arteriolar
-Calor
-Desregulação Neuro-humoral

Exudato: edema rico em proteínas( o vaso ficou permeável as proteínas),origem:
INFLAMAÇÃO.
Transudato: edema pobra em proteínas,origem: aumento do pH ou diminuição da
pressão oncótica. 

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Visualização das Neoplasias Microscopicamente

Neoplasias

       
         No organismo, verificam-se formas de crescimento celular controladas
 e não controladas. A hiperplasia, a metaplasia e a displasia são exemplos de
crescimento controlado, enquanto que as neoplasias correspondem às formas
de crescimento não controladas e são denominadas, na prática, de "tumores".
 A primeira dificuldade que se enfrenta no estudo das neoplasias é a sua
definição, pois ela se baseia na morfologia e na biologia do processo tumoral.
Com a evolução do conhecimento, modifica-se a definição. A mais aceita
atualmente é: "Neoplasia é uma proliferação anormal do tecido, que foge parcial
ou totalmente ao controle do organismo e tende à autonomia e à perpetuação,
com efeitos agressivos sobre o hospedeiro" (Pérez-Tamayo, 1987; Robbins, 1984).


Tipos de Choques Hipovolêmicos

Choque cardiogênico: causado por uma lesão no miocárdio (devido a infarto,
 por exemplo), por arritmias ou por obstrução do fluxo de saída sangüínea (por
exemplo, embolia pulmonar); esses fatores levam à falência da bomba miocárdica,
o que impede o bombeamento do sangue, levando ao choque.
 Choque hipovolêmico ou hemorrágico: as grandes perdas sangüíneas como
conseqüência de hemorragias levam à diminuição do volume sangüíneo. Grandes
queimaduras ou outros tipos de traumatismos também levam à diminuição do volume
 sangüíneo (nesse caso, o choque é denominado de "traumático).
 Choque séptico: é decorrente da disseminação de microorganismos no sangue
oriundos de infecções locais graves. Esses microorganismos, principalmente bacilos
 Gram-negativos, liberam endotoxinas, as quais atuam nos leucócitos e células endoteliais.
Choque anafilático: decorrente de reações por hipersensibilidade do tipo I (anticorpos), promovendo grande permeabilidade vascular e saída de líquido para fora do vaso, diminuindo sua volemia.
Choque neurogênico: acidentes com anestésicos ou lesões traumáticas na medula espinal podem desencadear vasodilatações periféricas generalizadas, levando ao choque.

Choque hipovolêmico

            É uma forma de choque; uma condição onde o coração é incapaz
de fornecer sangue suficiente para o corpo devido a perda de sangue e falta
de nutrientes aos orgãos nobres, distúrbio circulatório ou volume sangüíneo
inadequado.
Causas, incidência e fatores de risco:
A perda de aproximadamente um quinto do volume sangüíneo normal, por
qualquer causa, pode causar choque hipovolêmico. Isto inclui sangramento
do intestino ou estômago, outros sangramentos internos, sangramentos externos
 (por cortes ou lesões) ou perda de volume sangüíneo e líquidos do corpo (como
 pode ocorrer com diarréia, vômitos, obstrução intestinal, inflamações, queimaduras
e outros).
Choque hipovolêmico é uma condição médica caracterizada pela ocorrência dos
seguintes sintomas:

sábado, 6 de novembro de 2010

Cicatrização Óssea

            É um processo complexo que segue uma cascata ordenada de
eventor,é feito pelo tecido original, e não pelo tecido cicatricial. Assim
como outro forma cicatrização, a regeneraçãoda fratura óssea,esta é
dividida em 2 fases:
           Primária: caracterizada por tentativa direta do córtex de se
reestabelecer após ter sido interrompida.
           Secundária: envolve resposta no periósteo e tecidos moles
externos como a formação subsequente de cada um. A maioria das fraturas
realiza a cicatrização secundário.Durante o processo de cicatrização óssea envolve
a combinação de ossificação intramembranosa e endocondral.

Cicatriz de Cartilagem Articular

           A capacidade de Reparo da Cartilagem Articular é limitada
e varia de acordo com a profundidade da Lesão.Esta que não penetra o
osso subcondralficam necrótica e não cicatrizam e podem avançar para
a degradação da suprefície articular.
          As Lesões que penetram o osso subcondral sofrem Reparo como
resultado do acesso à fonte suprimento de sangue do osso.